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Comerciários de Alagoinhas e Região promovem campanha contundente


Iniciada em 18 de setembro de 2017, o SEC Alagoinhas segue em Campanha Salarial/2017/2018 por muitas vezes também realizando assembléias itinerantes em várias cidades da base a exemplo de Aramari, Araçás, Entre Rios, Rio Real, Nova Soure, Cipó e Olindina, apresentando e expondo propostas à negociação à da Convenção Coletiva de Trabalho, 2017/2018.

As Assembleias seguem até até o dia 29 de setembro, onde serão debatidas e aprovadas todas as propostas, no horário das 18h00 às 20h00, na Praça JJ Seabra em frente à Loja Barreto, no Centro de Alagoinhas/BA.

O SEC Alagoinhas, presidido pelo companheiro Adrião Barbosa irá sortear no oportunidade diversos brindes, terão também vendas de abarás, acarajés, churrasquinho, cervejas, refrigerantes e águas a preço de custo através do serviços de bar e restaurante do Clube dos Comerciários, além da animação da dupla Garotos do Sucesso e Trio Garotinho.

Nesta negociação entram em pauta as novas reivindicações da categoria, que serão enviadas às entidades patronais, que consistem nos seguintes pontos: reajuste salarial equivalente a 100% do INPC/IBGE, ganho real e mais reposição salarial, totalizando 7,08% para todas as faixas salariais, manutenção de todas as cláusulas sociais da atual Convenção Coletiva de Trabalho, com revisão de algumas e a regulamentação de diversos pontos controvertidos e abusivos da nova Lei 13.467/2017, que instituiu a reforma trabalhista.

Salienta-se que as Propostas para os novos Pisos Salariais aprovadas na Assembleia Geral dos Comerciários foram: R$ e R$1.057,00 e R$1.064,00, para cidades da Base, de R$1.070,00 e R$1.105,00, para o comercio em geral de Alagoinhas. R$1.073,00 e R$1.084,00, para cidades da Base e Alagoinhas, além de R$1.110,00, para Alagoinhas, exclusivamente para o setor de Supermercados.

Pagamento de horas extraordinárias com acréscimo de 100% sobre o normal, com exceção das trabalhadas aos sábados à tarde, aos domingos e feriados, que serão acrescidas de 120% sobre o valor da hora normal, e em espécie. “Não é justa a postura de alguns comerciantes, quando abrem os seus estabelecimentos comerciais, em dias e horários dedicados ao descanso e ao maior convívio familiar, impor contra seus empregados a compensação da jornadas extraordinárias, em vez do pagamento em espécie. Não Vamos compactuar com essa falta de respeito ao comerciário e a comerciária, pois não há dúvida que estar ocorrendo o enriquecimento ilícito de alguns comerciantes e o empobrecimento cada vez maior daqueles empregados do comércio submetidos a essa triste situação”, afirma o presidente Adrião Barbosa.

Quanto a proposta da Contribuição Assistencial que será instituída em favor do Sindicato dos Empregado no comércio de Alagoinhas e Região, o desconto somente será devido após autorização coletiva prévia e expressa em Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada, posterior assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho.


RAPIDINHAS


Diretores do Sindicato dos Empregados no Comércio de Teixeira de Freitas (SINDEC) participaram do Seminário sobre os impactos da reforma trabalhista. O evento foi promovido pela OAB de Teixeira de Freitas.



Magazine Luiza fixa em R$ 65 preço de ação em aumento de capital de R$ 1,144 bilhão

O conselho de administração da varejista Magazine Luiza fixou em R$ 65 o preço por ação na operação de oferta pública de distribuição primária (novas ações) e secundária (ações já existentes que serão vendidas pelos sócios), levando a um aumento de capital efetivo de R$ 1,144 bilhão, informou a empresa em fato relevante nesta quinta-feira (28).

Na operação foi ofertado um total de 24 milhões de ações ordinárias, sendo 17,6 milhões de novas ações. A empresa optou por não acrescer a oferta em 15%, com um lote adicional de 3,6 milhões de ações.

O preço por ação foi calculado levando em consideração a qualidade e quantidade da demanda coletadas no processo de bookbuilding, disse a empresa, e ficou abaixo do preço de fechamento da ação na B3 na quarta-feira, de R$ 68,31.

O bookbuilding é o processo que define o preço para a oferta pública de ações e leva em conta a demanda, cuja análise é feita junto a investidores.

O Bank of America Merrill Lynch foi o líder da operação.

Segundo a empresa, os recursos obtidos com a oferta de ações serão direcionados para investimentos de longo prazo, como expansão da malha logística, inauiguração de lojas e aquisição de empresas de tecnologia com atuação no segmento digital.

Fonte: G1.

 

Estaduais da UGT discutem desafios do novo cenário trabalhista


Diante do cenário que se avizinha, no próximo dia 11 de novembro, quando entra em vigor a nova legislação trabalhista, presidentes das estaduais da UGT se reuniram em busca de alternativas para enfrentar essa realidade. Uma das características desta reforma, é aumentar ainda mais o desequilíbrio de forças na relação Capital x Trabalho através do desmonte da CLT. Como se não bastasse isso, outro duro golpe aplicado nesta reforma, se refere ao custeio das entidades sindicais, com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, recurso que assegura o funcionamento de grande parte da estrutura sindical.

Durante a abertura do encontro o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, reforçou a gravidade da situação. “Esse não é o caso apenas da nossa central, mas do movimento sindical como um todo, que nunca passou por um momento tão grave como este que estamos vivendo”. Apesar destas dificuldades o presidente lembrou que a UGT vem buscando alternativas para viabilizar as ações das entidades sindicais e minimizar o retrocesso promovido pela nova legislação.

A central tem protagonizado encontros com autoridades do Executivo, entre as quais o presidente Michel Temer que se comprometeu com a edição de uma Medida Provisória, afim de corrigir as distorções da legislação. Os encontros se estendem também às autoridades do Legislativo, visando a construção de um acordo que minimize as perdas trabalhistas.

Entre os pontos que a UGT defende que sejam incluídos na MP estão o veto ao trabalho de mulheres grávidas em ambientes insalubres; mudanças nas regras para o trabalho intermitente — que como foi aprovado “é análogo ao trabalho escravo” —; as novas regras para eleição de representantes de trabalhadores em empresas com mais de 200 empregados, que excluem os sindicados do processo; revisão da medida que estabelece o fim da homologação das demissões pelos sindicatos; revogação do artigo que permite a negociação individual entre empresas e empregados; a transformação do imposto sindical em contribuição que o trabalhador pode optar em pagar ou não.

Um dos consensos durante o encontro entre os presidentes das estaduais, foi a necessidade de fortalecimento da bancada dos trabalhadores junto ao Congresso Nacional e da necessidade de eleger parlamentares verdadeiramente comprometidos com a classe trabalhadora.

IAE apresenta proposta

Durante o encontro, a economista Helen Silvestre Fernandes do IAE/UGT (Instituto de Altos Estudos da UGT) apresentou uma proposta com base em dados do PNAD/2015 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) que aponta para uma forte desarticulação da representação dos trabalhadores.

Segundo a pesquisa em 2015 dos 94,4 milhões de trabalhadores, apenas 18,4 milhões (19,5%) eram sindicalizados. Apesar disso, os números apontam que o número de sindicalizados cresceu 11,4% no de 2015 em relação à 2014. O IAE sugeriu a ação em duas frentes. Uma delas consiste na atuação junto às bases trabalhando na formatação das negociações e outra frente consiste na atuação parlamentar, através da formulação de propostas e organização de uma presença mais efetiva no Congresso Nacional.

Categorizado em: UGT

 

CSA promove encontro para fortalecer ações sindicais em defesa das pessoas que trabalham em empresas multinacionais

A Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas (CSA) realizou, entre os dias 25 e 27 de setembro, em São Paulo, o encontro intitulado “Estratégias de ações sindicais frente as empresas multinacionais e as cadeias globais de produção”.

O encontro reuniu dirigentes sindicais de cinco países da América latina e central que, durante o evento puderam compartilha experiências e traçar planos para o fortalecimento das entidades sindicais que enfrentam essas grandes corporações que, no anseio de aumentar sua lucratividade por meio de mão de obra barata, instalam-se nos países pobres ou em desenvolvimento e ferem princípios como os de trabalho decente, não respeitam leis ambientais e promovem evasão de divisas.

“Falar de multinacionais é complexo, pois são empresas que detém um capital financeiro que muitas vezes superam o PIB de países inteiros, têm influencia política extremamente forte a ponto de mudar leis para que lhes favoreça e detém um sistema de comunicação de massa capaz de mudar a cultura de muitas regiões”, explica Josimar Andrade, diretor do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.

O diretor enfatizou a luta do Sindicato contra as multinacionais Zara, flagrada com trabalho análogo a escravidão na confecção das roupas vendidas pela empresa; Carrefour, por prática antissindical; e Walmart, para respeitar as leis trabalhistas do Brasil. “É uma luta árdua e ininterrupta, pois essas empresas se instalam em determinada região com o discurso de geração de emprego, em contra partida paga baixos salários, sonegam ou recebem isenção de impostos, o que lesa a união”, diz Josimar.

O evento contou com a participação de representantes sindicais da Argentina, Brasil, Costa Rica, El Salvador e Panamá.

 

PIS será liberado antes para faixa acima de 70 anos

O governo deverá priorizar nos próximos dois meses (outubro e novembro) o pagamento dos recursos do PIS/Pasep para as pessoas com 70 anos ou mais. Este grupo já tem direito ao recurso, mas em grande parte tem deixado esse dinheiro parado, sem saque.

Só a partir de dezembro é que os homens com ao menos 65 anos e as mulheres com pelo menos 62 anos de idade serão contemplados, conforme previsto na Medida Provisória 797, segundo apurou o Valor. O calendário de pagamento está obedecendo o critério de idade. Os pagamentos a esse grupo provavelmente serão feitos em quatro meses, ou seja, devem adentrar o ano de 2018.

O governo prepara o anúncio do calendário de liberação e pagamento para os próximos dias, em cerimônia a ser realizada no Palácio do Planalto. A data de início do processo ainda estava sendo definida, com possibilidade de ser no final da primeira quinzena de outubro ou início da segunda quinzena do mesmo mês.

O montante a ser liberado é da ordem de R$ 16 bilhões, pouco mais de um terço do montante injetado com a liberação dos recursos de contas inativas do FGTS. Cerca de oito milhões de pessoas devem ser beneficiadas. O governo enxerga a medida como mais um reforço para estimular a retomada do crescimento. Os beneficiários do PIS/Pasep que têm conta na Caixa e no BB terão seus recursos depositados automaticamente. A transferência do dinheiro para os correntistas de outras instituições deverá ser feita sem custos.

 

Gasto com seguro-desemprego se estabiliza nos níveis pré-crise


Após o governo ter dificultado o acesso ao seguro-desemprego e ao seguro-defeso em meados de 2015, o gasto com esses benefícios caiu e se estabilizou no nível anterior à restrição, em 2014, antes de o emprego começar a sentir os efeitos da crise.

De acordo com dados do Tesouro Nacional, em 12 meses até julho deste ano, a despesa com ambos os seguros foi de R$ 38,7 bilhões, praticamente o mesmo valor despendido nos 12 meses até julho de 2016, de R$ 38,5 bilhões, em valores atualizados pelo IPCA. Essas despesas chegaram ao pico de R$ 48,9 bilhões nos 12 meses terminados em julho de 2015, também em termos reais. No encerramento daquele ano, o gasto foi de R$ 43,2 bilhões.

Nos 12 meses até julho de 2014, foi gasto um montante similar ao registrado neste ano e em 2016, de R$ 38,9 bilhões, em valores corrigidos pelo IPCA. Enquanto o gasto se mantém, o total de trabalhadores segurados que receberam o benefício caiu 15%, de 8,44 milhões em 2014 para, para 7,67 milhões em 2015 e 7,18 milhões em 2016, segundo dados do Ministério do Trabalho.

No primeiro semestre de 2017, último dado disponível, o total de segurados é 10% menor que o do mesmo período do ano passado. Desde o ano 2000, em apenas quatro ocasiões houve queda no número de benefícios concedidos: em 2004 (-3,21%), 2012 (-0,77%), 2015 (-9,14%) e 2016 (-6,36%). Uma explicação para a manutenção dos gastos no nível de 2014, em vez de uma queda, é o reajuste dos benefícios pelo salário mínimo e a alta rotatividade, uma característica do mercado de trabalho do país.

As novas regras de concessão entraram em vigor em junho de 2015 sob a Lei 13.134. Na época, a equipe econômica do então ministro da Fazenda Joaquim Levy buscava cortar despesas para fechar as contas do ano. Agora, com a expectativa de retomada do emprego formal, economistas se dividem quanto ao futuro desse gasto. Eles acreditam, no entanto, que ele foi controlado. "O gasto poderia ter subido mais não fossem as novas regras", afirma Leonardo Costa, economista da Rosenberg, para quem a tendência é de queda nas concessões diante da melhora do emprego. Ele lembra que as normas visavam compensar a alta rotatividade da mão de obra ao exigir mais tempo de trabalho para obter o benefício.

Na visão de Luiz Castelli, da GO Associados, se em 2015 a restrição de acesso ajudou a reduzir a despesa, existe a possibilidade de que esse gasto aumente na medida em que o mercado formal de trabalho se recupere. Para ele, o problema é justamente a rotatividade.

"É uma questão estrutural do mercado de trabalho brasileiro, em que o trabalhador, de baixa qualificação em sua maioria, costuma mudar de emprego com mais frequência", diz. E a retomada da economia pode fazer com que a troca constante de emprego aumente, como foi visto em anos anteriores a 2015.

O especialista em relações do trabalho Rodolfo Torelly tem a mesma visão e diz que embora os primeiros acessos ao seguro tenham sido dificultados, a rotatividade da mão de obra, apesar de ter caído durante a crise, mantém em nível elevado o número de benefícios concedidos.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que a média de demissões mensais, de 1,54 milhão em 2015, caiu para 1,3 milhão em 2016. Neste ano, essa média caiu um pouco mais, para 1,2 milhão até julho, ainda assim um nível considerado alto por ele.

Ex-secretário de Políticas Públicas do Emprego do Ministério do Trabalho, Torelly é um crítico da medida que restringiu o recebimento do seguro. "O governo dificultou o acesso justamente quando o mercado de trabalho estava em seu pior momento", afirma.

Quando a lei que altera as regras foi sancionada, no segundo trimestre de 2015, a taxa de desemprego era de 8,6%. O país tinha então 8,35 milhões de pessoas desempregadas. A taxa atingiria o recorde de 13,7% no primeiro trimestre deste ano, com 14,2 milhões de desempregados, um aumento de 70% no período. O mercado formal, segundo o Caged, perdeu 1,54 milhão de vagas em 2015, e 1,32 milhão em 2016. Nesses dois anos, o número de concessões de seguro-desemprego caiu 15%. O de beneficiários do seguro-defeso recuou 50%.

A Lei 13.134 tornou mais difícil obter o seguro-desemprego para quem acessa o benefício nas duas primeiras vezes. Na primeira solicitação, o trabalhador deve ter recebido salário em pelo menos 12 dos 18 meses anteriores à dispensa. Na segunda, é preciso ter recebido pelo menos em 9 dos 12 meses anteriores; e na terceira, basta o recebimento nos seis meses anteriores à demissão.

A quantidade de solicitações também passou a definir o número de parcelas a serem recebidas. No primeiro pedido, para se receber quatro parcelas, deverão ser provados no mínimo 12 meses de vínculo empregatício; para cinco parcelas, serão necessários ao menos 24 meses de vínculo.

No caso do seguro-defeso, passou-se a exigir o registro de pescador profissional durante pelo menos três anos. O pescador tem que provar que exerce a atividade de forma exclusiva e ininterrupta. O pagamento foi limitado a cinco meses e não se pode receber o benefício mais de uma vez no ano.


Nova CLT vai mudar a dinâmica das contratações temporárias

Varejo. Com reforma, tradicional 'bico de fim de ano' perde força e dá lugar à vaga intermitente a partir de 2018; este ano, incertezas com aplicação das normas manterá contrato convencional

O relator da reforma trabalhista, Rogério Marinho (PSDB-RN), afirmou nesta terça-feira (11) que a versão final do relatório, que será lida nesta quarta, revoga 18 pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). No total, 100 pontos serão alterados. UmCrédito: Arquivo Força

Este ano será o último das contratações temporárias como conhecemos. Com a entrada em vigor da reforma trabalhista, em 12 de novembro, a perspectiva para 2018 é que a nova lei altere a dinâmica dos empregos sazonais e que boa parte da demanda seja suprida pelo regime intermitente.

Neste Natal, as incertezas em relação a nova legislação ainda manterão as vagas centradas no contrato temporário. "No médio prazo, com o amadurecimento das regras, veremos uma mudança na dinâmica das contratações para datas comemorativas", afirma o assessor jurídico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Lázaro José de Sá.

De acordo com ele, o regime do trabalho intermitente, que permite que o empregador contrate por dia ou hora - dependendo da necessidade da loja -, deve suprir as demandas sazonais, substituindo em grande parte os contratos temporários.

Para as empresas, explica, será mais interessante formar uma base de profissionais contratados pela 'jornada flexível' e que serão acionados apenas nas datas sazonais, já que o contrato traz vantagens em relação ao temporário. A modalidade, por exemplo, gera um vínculo maior entre a companhia e o funcionário, garantindo que a empresa tenha um trabalhador mais produtivo sem incorrer em um excesso de gastos com encargos trabalhistas. Em outras palavras, o trabalhador intermitente será mais especializado na função, já que atuará de forma constante com a rede.

"Do ponto de vista de produtividade e fidelidade o regime intermitente tende a ser mais benéfico. No temporário muitas vezes o profissional que trabalhou no ano passado não está mais disponível ou foi para o concorrente; no intermitente cria-se um vínculo entre empresa e trabalhador", afirma o chefe da divisão econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fabio Bentes.

As mudanças que a reforma deve impor em relação ao trabalho temporário têm sido discutidas pela Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem), entidade que reúne as empresas de recursos humanos (RH) que atuam no segmento. A visão da associação é que o surgimento do regime intermitente não deve roubar espaço do setor. Segundo o diretor de desenvolvimento estratégico da Asserttem, Evando de Souza, a tendência é que as companhias que oferecem hoje o trabalhado temporário passem a oferecer também a modalidade do contrato intermitente.

"As empresas do nosso setor disponibilizam serviços de acordo com a necessidade dos clientes. À medida que o trabalho intermitente ganhe espaço, a própria atividade deve abraçar esse mercado", explica Souza.

Incertezas

Para este ano, as mudanças ainda não devem gerar um impacto significativo no mercado. As incertezas em relação a nova modalidade, que pode sofrer alterações por Medida Provisória (MP) até novembro, têm deixado o empresariado receoso em relação a realizar as contratações para dezembro já com o regime intermitente. O diretor comercial da Sketch, Alexandre Tavares, conta que a empresa chegou a discutir contratar as vagas para este Natal com as novas regras, mas achou mais prudente esperar o ano que vem.

"Sabemos que pelo regime intermitente os vendedores podem trabalhar só alguns dias por semana ou algumas horas do dia, o que seria muito interessante para o comércio, mas achamos prudente esperar. Ainda está um pouco incerto."

Em linha com a visão do executivo, o presidente da Chilli Beans, Caito Maia, afirma que a empresa tem interesse em realizar contratações pela 'jornada flexível', mas que a marca está analisando mais a fundo a questão. "Alguns pontos ainda não estão totalmente claros, mas acreditamos sim que esse contrato trará uma série de benefícios para o nosso setor", afirma.

A visão das duas empresas parece ser um consenso no mercado. O diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Luís Augusto Ildefonso, e Lázaro, da FecomercioSP, apontam que, de modo geral, ainda há uma incerteza em relação a nova lei. O mais provável, segundo eles, é que a maioria dos empresários do comércio e serviços aguarde um amadurecimento maior para começar a contratar pela nova modalidade. "Podemos ter alguns empresários se aventurando e contratando pelo trabalho intermitente, mas a grande maioria deve optar pelo contrato temporário", afirma o assessor jurídico da FecomercioSP.

Número de contratações

Se os impactos da reforma trabalhista devem ficar apenas para o ano que vem, a melhora da economia, por sua vez, já deve surtir um efeito no mercado de temporários ainda este ano. A previsão da CNC é que o número de vagas abertas para o Natal seja 10% maior do que o registrado na data do ano passado.

No total, 73,1 mil temporários devem ser contratados este ano no varejo, para suprir o aumento da demanda com as festividades do final do ano. Embora superior ao número do ano passado, o montante ainda está muito abaixo do patamar de antes da crise. Em 2013, pico de contratações, mais de 123 mil foram admitidos (veja no gráfico). "Para voltarmos a esse nível precisaríamos não só de um resultado bom, mas de uma sequência de anos bons, como tivemos de 2010 a 2013", diz Bentes. Ele pontua, contudo, que um indicador positivo da pesquisa é a taxa de efetivação, que deve retomar a um índice próximo do normal, de 35%.

Na Chilli Beans e na Sketch a perspectiva para as contratações de dezembro também são positivas. O varejista de óculos, por exemplo, prevê admitir cerca de 700 trabalhadores temporários, ou 10% a mais do que as contratações do ano passado.

Já a Sketch afirma que deve contratar 20% a mais este ano, totalizando 120 temporários. "Tivemos um ótimo Dia dos Pais e estamos bem animados para o Natal", afirma Tavares. Segundo ele, a perspectiva da empresa para a data é de um crescimento nas vendas em torno de 20% a 30%, frente 2016.

Em relação ao varejo como um todo, a CNC prevê que as vendas do Natal deste ano cresçam cerca de 4,3%, após recuar 4,9% e 5% em 2016 e 2015.

 

Comércio no Brasil deve abrir 73 mil vagas temporárias para o Natal


RIO - Mais de 73 mil pessoas serão contratadas pelo comércio brasileiro para as festas de fim de ano, com alta de 10% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram geradas 66,7 mil vagas temporárias de emprego.

A estimativa foi divulgada nesta quarta-feira (27), no Rio de Janeiro, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) .

Segundo o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes, a previsão se baseia no histórico do ano, "no qual todas as datas comemorativas registraram alta depois de dois anos". Bentes disse acreditar que tal cenário deve perdurar até dezembro. "É aumento das vendas mesmo".

O quadro de inflação baixa, juros em queda, retomada gradual do emprego e confiança das famílias contribui para que a CNC projete aumento de 4,3% para as vendas do comércio varejista brasileiro no Natal, equivalente à movimentação financeira de R$ 34,3 bilhões até dezembro.

"Isso faz com que tenhamos no Natal, que é a data mais importante para o varejo, uma alta também depois de dois anos de queda nas vendas", disse Bentes.

O economista afirmou que o emprego temporário é uma espécie de aposta que o varejista faz no Natal, porque não pode deixar para contratar em cima da hora. Por isso, a própria contratação do trabalhador temporário é uma percepção mais favorável para o Natal deste ano em relação ao Natal do ano passado, afirmou.

Para este ano, a CNC trabalha com estimativa de alta de 2,2% nas vendas do comércio nacional. Bentes lembrou que o início do ano não foi bom e que, no primeiro trimestre, houve queda nas vendas. Nos últimos cinco meses, entretanto, as vendas no varejo aumentaram na comparação com igual período de 2016.

"Já há uma recuperação, embora simbólica, no varejo. A gente não espera alta muito significativa daí para a frente, mas em segmentos importantes para o varejo, como vestuário, as vendas estão crescendo 10% na média dos últimos quatro meses, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)", destacou o economista.

Segmentos

O vestuário é um dos setores que mais crescem com o Natal. As vendas aumentam mais de 80% em dezembro em comparação com o mês anterior. Segundo Bentes, vestuário é o mais democrático dos segmentos, porque engloba desde a lembrancinha adquirida no comércio popular até produtos de marca, mais caros. Se isso ocorre nas vendas, acaba replicando também no emprego, demandando mão de obra em dezembro.

Outro segmento que deve concentrar os maiores volumes de contratação é o de hiper e supermercados, que responde por 30% do varejo e foi afetado positivamente este ano pelo dólar baixo e pelos preços em queda dos alimentos.

"O consumidor, dificilmente, este ano, vai se assustar com o preço de produto importado. E alimento tem ajudado a preservar um pouco o bolso, o que ajuda o segmento e o próprio varejo como um todo. Alimento é quase tarifa. Consegue-se adiar a compra do carro; mas ninguém deixa de comer", disse Bentes.

De acordo com a CNC, além de serem os grandes empregadores do varejo, concentrando juntos por 42% da força de trabalho do setor, vestuário e hiper e supermercados costumam responder, em média, por 60% das vendas natalinas.

O dólar tem ajudado o comércio, caindo em média 10% em relação ao ano passado, disse Bentes. Isso permitiu ao varejo fazer estoque a preços mais competitivos, importar produtos típicos do mês (de dezembro) e colocar preços mais atraentes na prateleira. "O dólar não contaminou negativamente o Natal deste ano".

Bentes disse que o pagamento do bônus do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ajudou o varejo no período de março a julho, mas ressaltou que o que tende a ajudar o setor daqui para frente é a reativação do emprego, inclusive pelo próprio comércio, com a contratação de temporários para o fim de ano.

Efetivação

O economista considera possível a efetivação de uma parcela significativa dos 73,1 mil postos temporários que serão criado para o fim de ano. Nos chamados "anos bons", como 2010 e 2014, quando o varejo estava muito bem, mais de 30% dos temporários acabaram sendo contratados. Nos dois últimos anos, contudo, as vendas caíram, resultando em queda no total de 10% no Natal, o que fez com que a taxa de efetivação não chegasse a 15% das vagas temporárias.

Para este ano, a CNC espera taxa de contratação na casa de 27%, "porque a perspectiva para 2018, não só pelo lado do Produto Interno Bruto [PIB], mas do próprio emprego e das vendas do varejo, é mais favorável do que foi em 2017". Por isso, a tendência é ter uma taxa de absorção dos temporários após o Natal deste ano mais alta do que no Natal dos dois últimos anos.

A CNC estima que o salário de admissão dos temporários fique em R$ 1.191, com elevação de 7,1%, em termos nominais, na comparação com os valores do mesmo período do ano passado. O maior salário de admissão deverá ocorrer no ramo de artigos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos, estimado em R$ 1.446.


Dyogo: Nossa expectativa é que PIB avance 0,7% em 2017 e 2,30% em 2018



BRASÍLIA - (Atualizada às 16h02) O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, destacou na tarde desta terça-feira, na conta do ministério no Twitter, que o governo trabalha com a expectativa de crescimento de 0,7% para o PIB em 2017 e de 2,30% em 2018. Ele participa de reunião com empresários na Embaixada da França para falar sobre perspectivas de investimentos no Brasil. Até o momento, a previsão oficial do governo para o crescimento do PIB é de 0,5% em 2017 e 2,5% em 2018.

"Nossa expectativa é que o PIB avance 0,7% em 2017 e 2,30% em 2018", afirma Oliveira. O ministro explicou a empresários que os principais fatores para aumento do PIB serão consumo das famílias e retomada dos investimentos. "Haverá também ajuda da demanda externa, com crescimento das exportações devido ao bom desempenho da economia mundial", completou.

Ele ressaltou que todos os indicadores importantes da economia voltaram a dar sinais positivos. "A economia brasileira está conseguindo reagir. O PIB trimestral interrompeu oito trimestres consecutivos de queda", diz. Ele ressalta que, em 2017, o governo partiu para um forte ajuste no orçamento no início do ano.

Dyogo lembrou que o governo anunciou recentemente mais uma etapa do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), com 57 projetos em áreas como óleo e gás, linhas de transmissão de energia elétrica, hidrelétricas, portos e aeroportos. "Estamos no primeiro ano de um longo ciclo de crescimento. Será um processo gradual, mas sustentado", afirmou.

O ministro afirmou também que reformas estruturais estão sendo buscadas, como a da Previdência, com o objetivo de "implantar um sistema equilibrado e sustentável". Além disso, disse, o governo planeja reestruturar as carreiras do funcionalismo para alinhar o setor com a realidade da área privada e com cenário fiscal do país.

Segundo Dyogo, a reforma da Previdência terá que ser feita "agora ou muito em breve". As mudanças buscam implantar um sistema "equilibrado e sustentável", disse. "Não é opção, é necessidade", afirmou Oliveira na Embaixada da França, em Brasília. Os comentários foram publicados pelo Ministério do Planejamento no Twitter.

Apesar da resistência de parlamentares sobre o tema, a equipe econômica tem insistido na aprovação da reforma para equilibrar as contas públicas. Para isso, já aceita até o relatório em debate no Congresso Nacional -- uma versão enxuta, que basicamente institui uma idade mínima para a aposentadoria.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou na segunda-feira e reiterou hoje que a reforma da Previdência deve ser votada entre o fim de outubro e o início de novembro.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, destacou na tarde desta terça-feira, na conta do ministério no Twitter, que o governo trabalha com a expectativa de crescimento de 0,7% para o PIB em 2017 e de 2,30% em 2018.

 

CNC: Natal deve movimentar R$ 34,3 bi em vendas e gerar 73,1 mil vagas


Maior parte dos novos empregos deve se concetrar no segmento de vestuário

RIO - As vendas do Natal deste ano devem movimentar R$ 34,3 bilhões no comércio varejista, um avanço de 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Para atender à demanda maior, os varejistas devem recrutar 73,1 mil trabalhadores temporários, um crescimento de 10% em relação aos 66,7 mil postos criados no ano passado. As contratações já teriam começado neste mês.

"Antes da crise, mais de 20% das vagas começavam a ser preenchidas em setembro e outubro. Nos dois últimos anos, esse porcentual não passou dos 15%", afirma Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da CNC, em nota oficial.

A maior parte dos novos empregos deve se concentrar no segmento de vestuário, com 48,9 mil vagas, e no de supermercados, 10,4 mil vagas. As duas atividades detêm 42% da força de trabalho do setor e costumam responder por cerca de 60% das vendas natalinas.

O salário de admissão deverá alcançar R$ 1.191, o equivalente a uma alta nominal de 7,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O maior salário de admissão deverá ser o do ramo de artigos farmacêuticos, perfumarias e cosméticos (R$ 1.446), seguido pelas lojas especializadas na venda de produtos de informática e comunicação (R$ 1.391). Os dois segmentos devem responder, porém, por apenas 2,1% das vagas totais a serem criadas no varejo neste Natal.

Diante da perspectiva de retomada gradual da atividade econômica e do consumo doméstico no início de 2018, além dos impactos positivos sobre o emprego que podem decorrer da reforma trabalhista, a taxa de contratação dos trabalhadores temporários deverá voltar a crescer após o Natal, afirmou a CNC.

"Ao contrário da média dos dois últimos anos, quando apenas 15% dos trabalhadores contratados em regime temporário foram efetivados após o fim do ano, a reação mais positiva da economia deverá elevar esse porcentual para cerca de 27%", calculou Bentes. Antes da crise, a taxa média de efetivação de trabalhadores temporários era de 32,5%.

 

Os principais direitos que o eleitor perde com o não recadastramento biométrico

O recadastramento biométrico é obrigatório para todos os baianos que querem ter seus direitos preservados. Sem a realização do procedimento que vai até 31 de janeiro de 2018, o título do eleitor será cancelado. O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) chama atenção para as consequências do não recadastramento, sendo uma delas a restrição de benefícios federais. Confira abaixo a lista das restrições:

1. Perda da Bolsa Família;

2. Perda da aposentadoria ou pensão (pagos pelo governo federal);

3. Restrição no CPF, acarretando dificuldades para realização de cadastro em benefícios federais;

4. Complicações na matrícula em instituições de ensino superior;

5. Não poderá tomar posse em cargo público;

6. Não obter passaporte ou carteira de identidade;

7. Não poder se inscrever em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles;

8. Não obter qualquer documento nas repartições diplomáticas a que estiver subordinado;

9. Não praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda;

10. Não receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição.

É importante lembrar que o recadastramento é para todos os eleitores, inclusive para os que possuem voto facultativo (analfabetos; eleitores com idade entre 16 e 18 anos; os maiores de 70 anos de idade).

Como agendar? O agendamento é realizado no site do TRE-BA e através do aplicativo SAC Mobile ou nos tótens eletrônicos do SAC Fácil.

Quais locais para atendimento? Abaixo segue uma lista de pontos de atendimento:

Central de Atendimento ao Público (CAP) – sede do TRE-BA

Endereço: 1ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia (CAB)

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas.

Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA)

Endereço: 1ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia, 130, piso S2 – térreo. Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9 às 17h

Secretaria da Fazenda do Estado (SEFAZ-BA)

Endereço: 2ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia (CAB), nº 260

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 18h

Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA)

Endereço: 5ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia (CAB), nº 560.

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas

Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5-BA)

Endereço: Fórum Juiz Antônio Carlos Araújo de Oliveira, Comércio (Rua Miguel Calmon, 285).

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Casa da Justiça e Cidadania:

Endereço: Shopping Baixa dos Sapateiros, Barroquinha

Prefeitura-Bairro do Subúrbio-Ilhas

Endereço: Rua Pará, 15, Paripe

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Prefeitura-Bairro Cidade Baixa

Endereço: Avenida Porto dos Mastros, Ribeira (em frente à Biblioteca Municipal)

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Prefeitura-Bairro Pau da Lima

Endereço: Av. São Rafael, 18 (Entre o Hospital São Rafael e a rotatória de São Marcos)

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Prefeitura-Bairro de Valéria

Endereço: Rua da Matriz s/n

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 16h

Prefeitura-Bairro Itapuã

Endereço: Av. Dorival Caymmi, 17

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Prefeitura-Bairro Cabula

Endereço: Rua Silveira Martins – Resgate

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Prefeitura-Bairro Barra/Pituba

Endereço: Rua Marquês de Monte Santo, 300 – Rio Vermelho

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Prefeitura-Bairro Cajazeiras

Endereço: Estrada da Paciência s/n – Cajazeiras VIII

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8 às 17h

Posto Outlet Center

Endereço: Rua do Uruguai, 753, Uruguai.

Funcionamento: 9 às 18h

Posto Shopping Lapa

Endereço: R. Portão da Piedade, 155 – Lapa (3º piso)

Funcionamento: 9h às 18h30

SAC-BARRA

Endereço: Shopping Barra

SAC-CAJAZEIRAS

Endereço: Rua Estrada do Coqueiro Grande s/n – Fazenda Grande III

SAC-COMÉRCIO

Endereço: Instituto do Cacau

SAC PERIPERI

Endereço: Praça da Revolução

     
Desenvolvimento
Consir
Sindicato dos Comérciários de Senhor do Bonfim
Rua Visconde do Rio Branco, 229 - Centro - CEP 48970-000 - Senhor do Bonfim / BA
Fone (74) 3541-2805