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Diretoria da CNTC recebe visita do ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira


A diretoria efetiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) recebeu na tarde desta terça-feira (14), na sede da entidade em Brasília (DF), o ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira.

O encontro teve como objetivo estreitar laços com o ministério do Trabalho, levantar questões para o debate no universo trabalhista e colocar a CNTC como uma entidade aberta ao diálogo na busca por soluções para o desemprego e a crise econômica.

O presidente da CNTC, Levi Fernandes Pinto manifestou satisfação com a visita. “É um momento importante, que fica marcado na história da CNTC. Fizemos questão de apresentar nosso trabalho em nome de milhões de trabalhadores por nós representados. Queremos manter o diálogo e participar ativamente no processo de construção de soluções que beneficiem os comerciários”.

Levi também apresentou algumas reivindicações da entidade, como a participação no Conselho de Relações do Trabalho, a defesa da unicidade sindical e a participação em reuniões da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira deixou claro o comprometimento com os trabalhadores no comércio e serviços. “Conheço profundamente a realidade do comerciário. Atuei no Sindicato dos Comerciários de Carazinho. A CNTC é uma grande Confederação, com papel importante no país na defesa do trabalhador”.

Nogueira demonstrou simpatia pelas reivindicações levantadas pela CNTC. “Também prezo pela unicidade sindical. A inclusão da CNTC no Conselho de Relações do Trabalho é um pleito legítimo. Vamos avaliar a questão com o respeito que a entidade merece. A CNTC será chamada para o debate, não será excluída”, destacou o ministro. 


FECOMBASE realiza II Seminário Político da entidade


Foi realizado em Salvador o II Seminário Político da FECOMBASE. Este ano, o tema abordado foi “O Fortalecimento dos Trabalhadores no Comércio nas Disputas Eleitorais em 2016. O evento aconteceu no dia 11 de junho de 2016 na sede da entidade.

Além do presidente da Federação, Marcio Fatel, do Primeiro Secretário e presidente do SEC Alagoinhas Adrião Barbosa e do presidente do UGT Bahia, Magno Lavigne, estiveram presentes os Assessores Jurídicos, os advogados Crescêncio Santana e Cesar Cabral e representantes dos sindicatos de Amargosa, Camaçari, Catu, Ilhéus, Ipiaú, Itapetinga, Jacobina, Simões Filho, Vera Cruz, Valença. Também compareceram os companheiros do SIEPAE, e SINTRADISPEN.


O Advogado e assessor jurídico da FECOMBASE, Crescêncio Santana ministrou a palestra Eleições Municipais 2016, onde explanou sobre as mudanças para este pleito, domicílio eleitoral, filiação partidária, propaganda eleitoral, proporções mínimas e máximas da propaganda, propaganda em bens públicos, propaganda em bens particulares, horários de comício, convenções, gastos de campanha e prestação de contas, cnpj e abertura bancária, além de outros tópicos.

Para o presidente da Federação Marcio Fatel, abordar o tema neste momento é imprescindível e mais emergente do que nunca. “Num momento tão delicado como este, onde reviravoltas políticas afetam a estabilidade do nosso país e ameaçam os direitos do trabalhadores, precisamos urgentemente de representantes da nossa categoria e sindicalistas em geral lá em cima nos representando, esta será a única forma de barrarmos a perda de tudo que já conquistamos”, declara.

 

Em reunião, Bebeto fala sobre projeto de lei do custeio sindical

Centrais e Confederações de trabalhadores se reuniram em Brasília, nesta terça (14), para tratar do encaminhamento do projeto de lei sobre custeio sindical. A reunião foi com o deputado e sindicalista Bebeto (PSB-BA), que relata a matéria. Há previsão de que a Comissão Especial vote o texto amanhã (quarta). Uma vez votado, será apreciado pelo plenário da Câmara de Deputados.

A Agência Sindical ouviu sindicalistas presentes ao encontro com Bebeto. O dirigente metalúrgico Miguel Torres, presidente da CNTM (Confederação), avalia que houve avanços efetivos. “O relatório do deputado Bebeto agrega contribuições de vários projetos sobre financiamento sindical. Avançamos. O poder dado à assembleia coloca a questão sob decisão soberana da categoria profissional”, afirma.

Segundo Miguel, para produzir seu parecer, o relator Bebeto consultou entidades sindicais, o Ministério Público do Trabalho e também a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No final da tarde desta terça, haverá reunião com entidades do empresariado, a fim de colher subsídios do patronato.

Pressa – O sindicalismo tem pressa em normatizar a questão do custeio, vital para as entidades. O relatório também prevê critérios de autorregulação do sindicalismo. A aprovação das novas normas de financiamento sindical também virá evitar a excessiva ingerência do Ministério Público do Trabalho nos órgãos de classe.

Fonte: Agência Sindical

 

Comissão vota custeio sindical


Centrais e Confederações de trabalhadores se reuniram em Brasília, nesta terça (14), para tratar do encaminhamento do projeto de lei sobre custeio sindical. A reunião foi com o deputado e sindicalista Bebeto (PSB-BA), que relata a matéria. Há previsão de que a Comissão Especial vote o texto amanhã (quarta). Uma vez votado, será apreciado pelo plenário da Câmara de Deputados.

A Agência Sindical ouviu sindicalistas presentes ao encontro com Bebeto. O dirigente metalúrgico Miguel Torres, presidente da CNTM (Confederação), avalia que houve avanços efetivos. “O relatório do deputado Bebeto agrega contribuições de vários projetos sobre financiamento sindical. Avançamos. O poder dado à assembleia coloca a questão sob decisão soberana da categoria profissional”, afirma.

Segundo Miguel, para produzir seu parecer, o relator Bebeto consultou entidades sindicais, o Ministério Público do Trabalho e também a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No final da tarde desta terça, haverá reunião com entidades do empresariado, a fim de colher subsídios do patronato.

Pressa – O sindicalismo tem pressa em normatizar a questão do custeio, vital para as entidades. O relatório também prevê critérios de autorregulação do sindicalismo. A aprovação das novas normas de financiamento sindical também virá evitar a excessiva ingerência do Ministério Público do Trabalho nos órgãos de classe.

Fonte: Agência Sindical

 

Supermercados puxam leve alta do varejo em abril

As vendas do comércio varejista em abril tiveram aumento, em volume, de 0,5% na comparação com o mês anterior, na série livre de influências sazonais (como o número de dias úteis), divulgou o IBGE nesta terça-feira (14).

O setor havia registrado uma queda de 0,9% no mês anterior. O resultado de abril, portanto, não reverte a perda passada.

Em relação a abril do ano passado, a perda foi de 6,7%, a pior da série histórica iniciada em 2000. No acumulado em 12 meses, a baixa foi de 6,1%.

Economistas de bancos, consultorias e corretoras consultados pela agência internacional Bloomberg previam um aumento das vendas de 0,4% frente ao mês anterior e queda de 6,6% no acumulado dos últimos 12 meses.

Na passagem de março para abril, o resultado foi influenciado pelo ramo de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumos, que teve alta de 1% no mês, após recuar 1,4% em março.

Segundo Isabella Nunes, gerente da coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, o comportamento da inflação não atrapalhou o resultado das vendas do ramo, que responde por 50% das vendas do varejo.

"Tivemos um cenário de preços que não influenciou. Então, as vendas acabam reagindo por causa das quedas anteriores", disse a gerente.

Também contribuíram para a leve alta o ramo chamado de outros artigos de uso pessoal e doméstico (brinquedos, joias, cama, mesa e banho). O ramo tinha recuado 1,9% em março e subiu 2,8% em abril.

Apesar da alta de maio, o comércio segue afetado pelo menor consumo das famílias. Com a renda real em queda e aumento do desemprego, os consumidores apertam os gastos e evitam assumir financiamentos.

Também pesa o crédito mais restrito. Os juros do cartão, por exemplo, são os mais caros desde outubro de 1995, segundo a Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

Tanto que de janeiro a maio deste ano, as vendas acumularam baixa de 6,9%.

SETORES

O aumento das vendas do varejo foi concentrado em apenas três setores, o que é um sinal ruim. Além dos supermercados e outros artigos de uso pessoal, a venda de tecidos, vestuários e calçados subiu 3,7% frente ao mês anterior.

As demais cinco atividades acompanhadas pelo IBGE voltaram a registrar baixa nas vendas. É o caso de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,9%) e livros, jornais e papelaria (-3,4%).

Mesmo itens considerados mais essenciais foram mal nas vendas. Por exemplo, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, que registrou uma baixa de 2,9% na comparação ao mês anterior.

O desempenho das vendas do remédio foi afetado pelo reajuste de preços autorizado pelo governo, que passou a vigorar no fim de março. Os remédios foram autorizados a serem reajustados em até 12,50%, acima da inflação.

Os ramos que dependem de crédito também sofrem. Sem confiança para assumir financiamentos, consumidores compraram menos móveis e eletrodomésticos, que teve queda de 1,8% na vendas em abril.

VAREJO AMPLIADO

Na PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), o IBGE também pesquisa as vendas do varejo ampliado, que inclui os setores de automóveis e material de construção. São ramos que têm parte das vendas no atacado.

Neste caso, as vendas do varejo ampliado tiveram queda de 1,4% frente a março deste ano e de 9,1% frente ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, as vendas em volume encolheram 0,6%.

     
Desenvolvimento
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Sindicato dos Comérciários de Senhor do Bonfim
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Fone (74) 3541-2805