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3º Congresso Nacional da UGT reelege Ricardo Patah e Bahia ganha grande representatividade na diretoria

 

Três mil sindicalistas do todos os estados se reuniram no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. para o 3º Congresso Nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT) nos dias 16, 17 e 18 de junho de 2015, realizando as eleições para a diretoria que estará a frente da central pelos próximos quatro anos. O presidente da FECOMBASE, Marcio Fatel, que na última gestão cuidou com grande êxito da Secretaria dos Comerciários Nacional, este pleito será titular do Conselho Fiscal.

Um grande número de companheiros na Bahia também foram prestigiados na Diretoria da UGT, são eles: Marcelo Carvalho, Secretário Para Assuntos Culturais; Mário José da Conceição, Adj Sec. de Cargas Próprias; Higino José Filho, 1o Adj Sec de Agricultura Familiar; Geovane Alvim Figueredo, 3º Adj sec de empreendedorismo; André Felipe Pereira, 3º Adj da Sec. Indústria de Montagem; Eliene de Freitas Souza, 2º Adj Sec de Habitação; Nilton Borges Ramos, 3º Adj da Sec Imprensa; Joselino Maltez de Aquino, Adj da Sec dos Securitários; Neivanilda dos Santos Melo Oliveira, 3º Adj Sec de Trabalhadores Rurais; Maria Nilda Santana, 4º Adj da Sec de Mulher; José Ribeiro, 2º Adj da sec de Formação Sindical e Joilson Pereira, 3º Adj da Sec.

“A grande representatividade que a Bahia vem conquistando junto a UGT Nacional é resultado da luta destes companheiros em seus sindicatos. O trabalho de base da UGT Bahia também influencia bastante esse crescimento de filiados e conseqüentemente sua participação na diretoria nacional”, comenta Marcio fatal

Por unanimidade, a plenária reelegeu Ricardo Patah que agradeceu novamente a confiança nele depositada.”Após oito anos de lutas, que fizeram da UGT uma entidade protagonista na defesa dos interesses da classe trabalhadora, a central se fortalece no alicerce da unidade para enfrentar qualquer desafio e para combater todas as formas de atentado contra os direitos trabalhistas.

Como vem acontecendo sempre nos eventos da UGT, lideranças políticas, sindicais e até culturais estiveram presentes em forma de apoio a luta da UGT. Nada menos do que dois governadores, dois ministros, um secretário estadual, representante do Ministério público do Trabalho e deputados federais e estaduais de diversos partidos e correntes políticas estiveram presentes na mesa de abertura do evento, o que confirmou o caráter plural da UGT.

O governador paulista Geraldo Alckmin parabenizou pessoalmente Patah pela marca de dez milhões de trabalhadores de sindicatos afiliados alcançada pela UGT. O ministro do trabalho Manoel Dias afirmou que a UGT é seguramente a central que mais se preocupa com a organização do trabalhador e que é fundamental que se façam no País as reformas de base com o seu apoio. “Não à toa, a UGT recebeu elogios oficiais da durante sua participação em Genebra da 104ª Organização Mundial do Trabalho”, lembrou Dias.

Também presente ao evento, o governador de Goiás, Marconi Perillo, afirmou que a UGT pode ser a central que vai fazer a diferença na busca de soluções conjuntas entre governos e trabalhadores na luta pelos direitos trabalhistas. Gilberto Kassab, Ministro das Cidades, outro que esteve presente à abertura  e disse que a central tem tudo para ampliar ainda mais os espaços e pregar políticas desenvolvimentistas para o trabalhador. “A UGT é mais que realidade, é uma bússola do desenvolvimento”, afirmou o ministro.

O ponto alto da noite de abertura, que levou a platéia aos de aplausos, coube à sindicalista Mary Kay, presidente do SEIU-Service Employees International Union, que é o sindicato que representa os trabalhadores dos setores de limpeza, edifícios e condomínios e vigilância nos Estados Unidos, Canada e Porto Rico. “Aqui temos a UGT que, com a sua luta e intercâmbio, posso afirmar, fortalece uma luta global por melhores salários e garantias sindicais aos trabalhadores da indústria do fastfood”.

Marina Silva participou do painel “Desenvolvimento Sustentável com Justiça Social” e indicou que, entre todas as crises pelas quais atravessam o País e o mundo, a pior delas é “a crise de valores”. “As pessoas perderam a lógica de cuidados consigo mesmas, com os outros e com o Meio Ambiente”, disse Marina. “Estamos vivendo uma grande crise econômica, social, política, ambiental e também de valores”, afirmou.

Assessoria de Comunicação FECOMBASE

 

CNTC recebe mais de 400 Dirigentes Sindicais no Seminário dos Comerciários


A abertura do Seminário Internacional dos Comerciários CNTC – UNI Américas contou com a presença de mais de 400 pessoas entre parlamentares, especialistas nacionais e internacionais, representantes de federações, de empresas e de trabalhadores.

O presidente da CNTC, Levi Fernandes Pinto, abriu o evento ao lado do representante da UNI Américas, Benjamin Parton. Em seu discurso, o presidente da CNTC, falou sobre as dificuldades enfrentadas pelos comerciários em todo o mundo, especialmente no Brasil, que vive um momento crítico com a aprovação de leis que retiram direitos dos trabalhadores.

“Vivemos um momento social e político de suma importância em nosso país. Vivemos o pior da crise, com demissões, jornadas exaustivas, perda de direitos e de garantias constitucionais. O setor empresarial e as multinacionais ditam as regras que os trabalhadores serão obrigados a seguir. Nunca foi tão importante mantermos a união da nossa categoria, transformar as nossas pautas em bandeiras comuns, com ações articuladas, com verdadeira união de discurso e ação”, disse o presidente.

O evento contou com a presença de palestrantes nacionais e internacionais que apresentaram dados e propostas para ações futuras em favor da Agenda do Trabalho Decente. Confira ainda hoje a cobertura completa do evento.

RESOLUÇÕES DO SEMINÁRIO INTERNACIONAL DOS COMERCIÁRIOS CNTC – UNI AMERICAS

Fonte: http://www.cntc.org.br

 

Frente Parlamentar Mista dos Trabalhadores no Comércio e Serviços é lançada no Congresso Nacional


A  Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (FPCS) foi lançada na manhã desta quarta-feira, 01 de julho, no Congresso Nacional. Com a nova legislatura a Frente precisou ser reinstalada e a CNTC aproveitou o momento para expandir a atuação da FPCS a todas as categorias de serviços que representa, além dos comerciários.

A FPCS é a maior Frente Parlamentar do Congresso Nacional, representando 12 milhões de trabalhadores, e objetiva aproximar e ampliar a comunicação entre o Poder Legislativo e os trabalhadores no comércio e serviços, bem como aperfeiçoar a legislação no que tange aos interesses da categoria.

O presidente da FPCS, deputado André Figueiredo, enalteceu o trabalho da CNTC em defesa dos trabalhadores no comércio e serviços e garantiu que irá atuar efetivamente contra a precarização dos direitos dos trabalhadores.

“Vamos lutar em defesa do direito de 12 milhões de trabalhadores brasileiros, ligados ao comércio e serviços. Queremos ao máximo trazer benefícios para evitar a precarização para estes trabalhadores. Acreditamos que o Governo não dá atenção suficiente ao setor que é um motor importante para a economia brasileira”, disse André Figueiredo.

O presidente da CNTC, Levi Fernandes Pinto, destacou o crescimento da FPCS e os desafios enfrentados pela categoria.

“A criação da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Trabalhadores no Comércio e Serviços configura-se, sem dúvida, um outro importante marco na trajetória de defesa das causas desta imensa categoria profissional.  Que ela espelhe as boas relações entre as entidades representativas dos trabalhadores no comércio e serviços e os parlamentares, legítimos representantes eleitos pelo povo para legislar por um Brasil melhor e mais justo. Este é o fórum adequado e profícuo para promover mudanças efetivas e avançar no processo democrático. São milhões de trabalhadores que enfrentam diariamente o pior da crise, com demissões, precarização do emprego, jornadas exaustivas, perda de direitos e de garantias constitucionais”, disse Levi Fernandes Pinto.

O requerimento de abertura da FPCS contou com a assinatura de 257 deputados e 46 senadores. Dentre as pautas em destaque estão: Igualdade de Gênero, Banco de Horas, Jornada de Trabalho de 40 horas, Qualificação Profissional, Despedida Imotivada e Trabalho Escravo.

Fonte: http://www.cntc.org.br

     
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