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Prestes a ser privatizada, Ebal gerou prejuízo de R$ 381,8 milhões no governo Wagner

A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), responsável pela administração das lojas Cesta do Povo, teve um rombo acumulado de pelo menos R$ 381,8 milhões entre 2007 e 2014, período do governo Jaques Wagner (PT) na Bahia. A soma, divulgada pelo jornal A TARDE na edição deste domingo (14), corresponde à soma dos repasses feitos pelo estado para manter a empresa em funcionamento. "O estado vinha aportando recursos a título de aumento de capital, só que a Ebal utilizou para se manter, e não para investir. A Ebal usa esse expediente há 10, 15 anos. Não resta dúvida de que ela não consegue autossuficiência financeira, não sobreviveria sem o aporte", declarou Gildásio Penedo, conselheiro do TCE e relator das contas de 2013 do Executivo, ao A TARDE. A incapacidade de autossuficiência é um dos argumentos usados pelo futuro governador baiano, Rui Costa, que já anunciou sua intenção de privatizar a Ebal. Segundo Rui, não é mais possível tirar dinheiro "da saúde, educação, estradas e água para colocar em um supermercado". Entretanto, o novo governador ainda não declarou como acontecerá a privatização da empresa. "Nessa modelagem também serão observadas diretrizes como a manutenção do papel estratégico da empresa em alguns municípios, a continuidade da bandeira Ebal e a preservação do seu papel social, o que inclui a discussão sobre garantias a serem negociadas com relação ao seu quadro funcional", declarou, por meio de nota oficial, a equipe de transição do governo Rui para A TARDE.
Fonte: Bahia Noticias

 

Beneficiários do INSS têm até 30 de dezembro para fazer a comprovação de vida

Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm até o dia 30 de dezembro – os bancos não funcionam no dia 31 – para comprovação de vida e a renovação da senha na rede bancária, caso contrário o benefício será suspenso. O alerta é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que pede às pessoas que evitem o procedimento na última hora. A comprovação de vida deve ser feita na instituição em que o segurado recebe. É importante destacar que oprocedimento é obrigatório e deve ocorrrer anualmente, segundo comunicado da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A prova de vida é um importante procedimento no combate a fraudes e inconsistências no pagamento de benefícios. De acordo com a Febraban, após procedimento operacional de conferência e validação dos dados, será fornecida uma nova senha. Os bancos garantem que estão alertando os clientes sobre o fim do prazo, quer seja por meio de avisos impressos nos extratos bancários, quer seja em mensagens que podem ser lidas nas telas do caixa eletrônico, no momento do saque do benefício. O segurando ou pensionista deve levar um documento de identificação com foto e de fé pública, como a carteira de identidade, carteira de trabalho, Carteira Nacional de Habilitação, entre outros. Os bancos que têm tecnologia para fazer a identificação biométrica poderão utilizá-la. Caso esteja impedido de ir à agência bancária, o beneficiário deve fazer a prova de vida por meio de um procurador devidamente cadastrado no INSS. Para se cadastrar, o procurador deverá comparecer a uma agência da Previdência Social e apresentar a procuração devidamente assinada.
Fonte: Bahia Noticias 

 

Projeto obriga empresas a concederem bolsas de estudo a funcionários 

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) deve analisar, em reunião na terça-feira (16), projeto que estabelece que empresas com mais de 100 empregados devem conceder bolsas de estudo aos trabalhadores e seus dependentes legais, destinadas à formação técnico-profissional ou de nível superior. A proposta, de Paulo Paim (PT-RS) tem voto favorável do relator. O projeto determina que as bolsas sejam oferecidas uma vez ao ano, à proporção de uma para cada grupo de 100 empregados, e destinem-se prioritariamente aos trabalhadores com menores remunerações. De acordo com a Agência Senado, as empresas poderão deduzir a totalidade do valor das bolsas concedidas da importância devida a título de contribuição para os programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Na proposta original de Paim, as bolsas destinavam-se apenas aos dependentes legais dos empregados. A relatora, Ângela Portela (PT-RR), estendeu o benefício também aos próprios trabalhadores. A senadora promoveu outras mudanças no texto para tornar a proposta mais ampla e sem vícios de constitucionalidade.
Fonte: Bahia Noticias

     
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