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Votação da reforma administrativa de Rui será retomada hoje

Marcelo Nilo: “Eu não levo a disputa para o plenário”

Com um vacilo da bancada governista na Assembleia Legislativa, a oposição conseguiu derrubar nesta terça-feira, 9, após iniciativa do deputado Carlos Gaban (DEM), a sessão na qual seria votada a reforma administrativa do governador eleito Rui Costa.
Também estava na pauta um requerimento de urgência para o projeto que eleva, de 27% para 30%, a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente no preço da gasolina na Bahia. As votações ficaram para esta quarta, 10.
Contrários à reforma, representantes de funcionários da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), Bahiatursa e Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) foram à Casa pressionar os deputados. Pelo projeto, os dois primeiros órgãos serão extintos e o terceiro, privatizado.
"Queremos assegurar a manutenção dos empregos através da emenda do deputado Euclides Fernandes", disse Márcio Fatel, presidente da Federação dos Empregados no Comércio de Bens e Serviços da Bahia (Fecombase).
A emenda do deputado sugere  que os empregados da Ebal sejam transferidos, provisoriamente, para a Secretaria da Administração. O governo alega inconstitucionalidade. "São regimes diferentes. Uns são celetistas; os outros, estatutários", disse o líder do governo, Zé Neto (PT).
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Ebal: servidores cobram posicionamento do governo antes de votação da reforma

Cristiano Gomes, o projeto 21.007/2014 não apresenta uma solução para o futuro dos servidores da Ebal, bem como da EBDA e Bahiatursa.
A votação da reforma administrativa para o próximo governo será realizada na tarde desta terça-feira (9) em dois turnos. Servidores da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) chegaram cedo na Assembleia Legislativa da Bahia para dialogarem com os deputados para que uma solução seja dada o mais breve possível. Cerca de 200 pessoas estão na Casa e pretendem fazer uma manifestação durante a apreciação da matéria.
Os servidores Cristiano Gomes e Ariana Santana cobram um posicionamento do governo. De acordo com eles, não há informações claras sobre o futuro de cada um. ‘Queremos a garantia que vamos nos manter no estado, com os benefícios que tínhamos e o salário também. Nada nos é passado”, lamenta Ariana.
De acordo com o líder do governo, José Neto (PT), ainda há tempo para dialogar, mas o projeto precisa ser votado o quanto antes. Com a maioria na Casa, o governo não terá grandes dificuldades para aprovação da matéria, mesmo que com o desagrado da oposição.

     
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