Não fique só, fique sócio    •   
 
 

Notícias

 
 

Conselho da CETER-BA debate mobilidade urbana e presidente da FECOMBASE cobra posicionamento sobre a EBAL ao Estado


O presidente da FECOMBASE, Marcio Fatel participou der mais uma reunião do Conselho Estadual Tripartite e Partidário de Trabalho e Renda (CETER-BA), ao qual qual ocupa uma cadeira como representante dos comerciários da Bahia. A reunião aconteceu na última terça-feira (26), às 8h30, na Sala de reunião do Gabinete da SETRE, e teve como pauta, dentre outras coisas a apresentação da programação do I Fórum Baiano da Diversidade no Mundo do Trabalho, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, e também foi debatido o assunto relativo aos repasses do Fundo de Apoio ao Trabalhador (FAT) e a situação do financiamento das políticas públicas para geração de emprego e renda da Bahia.

Nesta reunião, após uma breve apresentação do conselho pela Secretária Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, e presidente do CETER-BA, Olívia Santana, também foi apresentado pelo Diretor Presidente da Companhia Estadual de Transportes da Bahia (CTB), as ações e investimentos na área da mobilidade urbana no setor metroviário e ferroviário e o seu reflexo na geração de empregos no estado da Bahia. O investimento inicial é na ordem de 1,55 bilhões de reais.

Em sua oportunidade de fala, o conselheiro comerciário Marcio Fatel (FECOMBASE), declarou que achava uma revolução a implantação do metrô na região metropolitana de Salvador e aproveitou a oportunidade para pleitear, através da Presidenta Olívia Santana, uma agenda para diálogo sobre a situação dos 1500 trabalhadores da EBAL, reforçando a necessidade de encontrar uma alternativa para o grave problema enfrentando pelos funcionários com a extinção da empresa. A secretária se prontificou a buscar o diálogo no âmbito do Estado.

Olívia Santana também chamou a atenção para o grave cenário político e econômico brasileiro, em especial a nova legislação trabalhista que considera um retrocesso aos trabalhadores em geral. “Temos 129 anos de trabalho livre, foram, 350 anos de escravidão,não merecemos voltar a ter o aprofundamento da desigualdade social”, finaliza Olívia Santana.

 

RAPIDINHAS

O SESC Jequié em parceria com o Sindicato dos Empregados no Comércio de Jaguaquara estiveram na cidade para emitir a carteirinha de associado para os comerciários da cidade.


 

RAPIDINHAS

O SEC Alagoinhas realizou assembléia itinerante na cidade de Entre Rios para Campanha Salarial 2017/2018.




RAPIDINHAS

A FECOMBASE, representada pelo seu presidente Marcio Fatel, esteve presente em Alagoinhas mais uma vez para alinhar propostas sobre a CCT 2017/2018. Esta reunião contou ainda com os representantes do Sec Feira de Santana, o presidente Antônio Cedraz e o diretor, Delcio Mendes, a presidente do SEC, Catu, Magnovanda Paim e o presidente do SEC Alagoinhas, Adrião Barbosa.



 

Diferença salarial entre homens e mulheres acabará em 2047, diz estudo


A desigualdade salarial entre homens e mulheres só vai chegar ao fim daqui a 30 anos, segundo cálculos feitos pela Oxfam Brasil. A estimativa foi divulgada em um estudo sobre o assunto nesta segunda-feira (25).

Para chegar ao cálculo, a entidade usou a velocidade com que essa distância diminuiu em 20 anos, levando em conta os dados da Pnad Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ou seja, a projeção considera que esse ritmo seria

Se antes as mulheres recebiam 40% do rendimento dos homens, duas décadas depois elas passaram a ganhar 62% do que eles recebem, sobretudo com a entrada delas no mercado de trabalho, aponta a Oxfam. A renda média do sexo masculino, em 2015, era de R$ 1.508,00, contra R$ 938 das mulheres.

No mercado de trabalho, elas são mais numerosas (65%) somente na faixa de renda mais baixa, de até 1,5 salário mínimo. Em todas as outras, elas ocupam menos espaço. Na faixa superior de renda, acima de 10 salários mínimos, há cerca de dois homens para cada mulher, aponta o relatório.

Distância entre ricos e pobres

O estudo da Oxfam também mostrou que a população 10% mais rica do Brasil paga uma parcela menor de sua renda com tributos que os 10% mais pobres.

A parcela mais pobre da população gasta 32% de tudo o que recebe em tributos, enquanto quem está no topo da pirâmide destina apenas 21% de sua renda para pagar impostos.

No Brasil, a renda mais baixa também é a que paga mais impostos indiretos (cobrados sobre produtos e serviços): 28% de tudo o que ganham os mais pobres é consumida para este fim, enquanto que os mais ricos pagam somente 10% do rendimento neste tipo de imposto.

Os negros e as mulheres são os mais penalizados por essa diferença, mostra o estudo da Oxfam, já que eles somam três de cada quatro brasileiros na faixa menos favorecida. Na outra ponta, os homens brancos são dois em cada três dos 10% mais ricos do Brasil.

Fonte: G1

 

Super-ricos pagam menos tributos que os 10% mais pobres, diz estudo

A população 10% mais rica do Brasil paga uma parcela menor de sua renda com tributos que os 10% mais pobres, mostra um estudo sobre desigualdade divulgado nesta segunda-feira (25) pela organização não-governamental britânica Oxfam.

A parcela mais pobre da população gasta 32% de tudo o que recebe em tributos, enquanto quem está no topo da pirâmide destina apenas 21% de sua renda para pagar impostos, segundo o relatório “A Distância que nos Une – Um Retrato das Desigualdades Brasileiras”.

No Brasil, a renda mais baixa também é a que paga mais impostos indiretos (cobrados sobre produtos e serviços): 28% de tudo o que ganham os mais pobres é consumido para este fim, enquanto que os mais ricos pagam somente 10% do rendimento neste tipo de imposto.

Os negros e as mulheres são os mais penalizados por essa diferença, mostra o estudo da Oxfam, já que eles somam três de cada quatro brasileiros na faixa menos favorecida. Na outra ponta, os homens brancos são dois em cada três dos 10% mais ricos do Brasil.

Imposto de renda e patrimônio

Quando se trata de impostos sobre a renda e patrimônio, o abismo entre ricos e pobres também é grande. Quem ganha 320 salários mínimos por mês paga a mesma alíquota efetiva de Imposto de Renda (após descontos, deduções e isenções) de quem recebe cinco salários mínimos, aponta a Oxfam.

Isso acontece porque a alíquota do IR para de crescer para quem ganha acima de 40 salários mínimos. Os mais ricos – boa parte empresários e acionistas – são também os mais beneficiados com as isenções sobre lucros de empresas e dividendos de ações. Na prática, apesar de ser uma renda, eles não precisam pagar imposto sobre estes ganhos, destaca o estudo.

Isenções beneficiam os mais ricos

O estudo aponta, ainda, citando dados da Receita Federal de 2016, que quem tem renda acima de 80 salários mínimos mensais (R$ 63.040) é beneficiado com isenção média de 66%. Para os que ganham 320 salários (R$ 252.160), o benefício vai a 70%.

Na outra ponta, a isenção para a classe média – quem recebe entre R$ 2.364 e R$ 15.760 é de 17%, e cai para 9% para quem ganha entre 1 e 3 salários mínimos mensais (R$ 788,00 a R$ 2.364,00), segundo o estudo.

Desigualdade salarial

O estudo também mostrou que a desigualdade salarial entre homens e mulheres só vai chegar ao fim daqui a 30 anos. Para chegar ao cálculo, a entidade usou a velocidade com que essa distância diminuiu em 20 anos, levando em conta os dados da Pnad Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ou seja, a projeção considera que esse ritmo seria mantido.

Se antes as mulheres recebiam 40% do rendimento dos homens, duas décadas depois elas passaram a ganhar 62% do que eles recebem, sobretudo com a entrada delas no mercado de trabalho, aponta a Oxfam. A renda média do sexo masculino, em 2015, era de R$ 1.508,00, contra R$ 938 das mulheres.

Fonte: G1

 

Câmara pode concluir nesta semana a Reforma Política


A Reforma Política é o destaque da Câmara dos Deputados nesta última semana de setembro, com a análise do PL 8.612/17 e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/16, em segundo turno. As sessões começam a partir das 11h30 desta terça-feira (26).

O texto do PL 8.612/17, do relator Vicente Candido (PT-SP), modifica ainda vários outros aspectos da Lei dos Partidos (Lei 9.096/95), da Lei das Eleições (9.504/97) e do Código Eleitoral (Lei 4.737/65).

Entre as mudanças, podem ser citados os limites para gastos com campanha, em 2018, para cada cargo em disputa (ver quadro); parcelamento de multas; horário de divulgação de propaganda eleitoral; campanha na internet; incorporação no texto legal da proibição de doações de pessoas jurídicas; criação de outras formas de arrecadação de doações de pessoas físicas; pesquisas eleitorais; e participações em debates.

PEC das coligações

Os deputados já aprovaram o texto-base da PEC 282/16, que proíbe as coligações em eleições proporcionais – deputados e vereadores – e estabelece critérios para acesso ao Fundo Partidário e ao tempo para propaganda em rádio e TV. A matéria está prevista para a quarta-feira (27).

Em segundo turno, as bancadas podem apresentar destaques que retiram trechos da proposta aprovada em primeiro turno. Há três destaques. Para manter o texto destacado, os partidos favoráveis precisam de 308 votos, no mínimo.

Um deles, do PSol, pretende retirar do texto autonomia concedida aos partidos para definir a quantidade e o tempo de duração de diretórios permanentes e provisórios. Essa proposta foi objeto de destaque durante o primeiro turno, e o texto foi mantido com o voto de 311 deputados contra 107.

DEM, PP e PT pedem a votação em separado do dispositivo que inviabiliza a “janela” para mudança de partido após a promulgação da PEC, provocando perda do mandato ou da suplência.

Já o PP apresentou destaque para retirar o artigo que cria a federação partidária. O artigo permite aos partidos se unirem em federações, que deverão atuar durante toda a legislatura. Nessa hipótese, o desempenho de todos os partidos será avaliado em conjunto para efeito da distribuição do Fundo Partidário e do tempo de rádio e TV.

Disputas no partido

Outro projeto da comissão especial que pode ir a voto é o Projeto de Lei Complementar (PLP) 425/17, que remete à Justiça Eleitoral todos os processos relativos a disputas intrapartidárias, ou seja, aqueles movidos por algum integrante do partido contra outro.


Mulheres das centrais realizam, hoje, ato Contra a Reforma da Previdência


A Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres da Força Sindical convoca todas as companheiras, e companheiros, para participar de ato contra a reforma da Previdência Social

ato de mulheres - aposentadoria

A Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres da Força Sindical convoca todas as companheiras, e companheiros, para participar de ato contra a reforma da Previdência Social a ser realizado na próxima terça-feira, dia 26, às 14 horas, em frente ao prédio do INSS, no viaduto Santa Ifigênia.

O ato será realizado em conjunto com o Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras das centrais CSB, CTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT.

Maria Auxiliadora dos Santos

Secretária Nacional de Políticas para as Mulheres

 

Lançada no Brasil pesquisa da OIT. Simultaneamente sindicatos divulgam Carta de compromisso com o trabalho decente da pessoa com deficiência


A mensagem veio direto da OIT através de Faustina Van Aperen, no lançamento: “...o trabalho decente leva a ação sindical para a inclusão de pessoas com deficiência para uma maior sustentabilidade e seu impacto afeta as gerações de pessoas com deficiência de hoje, bem como as de amanhã.

A ACTRAV – Escritório de Atividades dos Trabalhadores da OIT continuará no próximo biênio 2018-1019 a divulgação do estudo com a promoção do trabalho decente para pessoas com deficiência. Estamos planejando uma atividade regional para a América Latina e outra atividade para os sindicatos de língua portuguesa no âmbito da cooperação Sul-Sul. Esta tradução do estudo será muito útil”.

“Sem compromisso não se chega a lugar nenhum”. Foi com este tom que aconteceu nesta quinta-feira, 21, o lançamento da pesquisa internacional da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e da “Carta de Compromisso com o Trabalho Decente da Pessoa com Deficiência” (anexo), na sede do Sindicato, em meio as comemorações do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. A iniciativa consolida o compromisso do movimento sindical com a questão e joga luz sobre o olhar e atuação do movimento sindical, das empresas e da sociedade em relação a inclusão das pessoas com deficiências.

“A OIT se comprometeu a divulgar a tradução nos países de língua portuguesa e de promover encontro na América Latina, disseminar ainda mais o estudo para boas práticas de inclusão”, enfatizou Carlos Aparício Clemente, coordenador do Espaço da Cidadania e diretor do Sindicato.

O encontro foi encerrado com uma homenagem à Omezinda de Souza Nobrega, parceira dedicada à causa da inclusão que faleceu em 09 de agosto. Sempre com um sorriso no rosto, e palavras carinhosas, a companheira não poupava esforços para estimular a importância da igualdade.

 

Centrais discutem ação unitária contra Projeto de Reforma da Previdência


Reunidos na tarde desta segunda-feira (25), na sede da CUT (Central Única dos Trabalhadores), em São Paulo, dirigentes das centrais sindicais União Geral dos Trabalhadores, (UGT) , CTB, Força Sindical e Nova Central (NCST) discutiram a elaboração de uma pauta única de mobilizações para denunciar as consequências da Lei Trabalhista, que entrará em vigor no dia 11 de novembro e os prejuízos que ela trará aos trabalhadores. Durante os debates, também ficou acertado que as centrais irão realizar uma grande mobilização no sentido de evitar que o projeto de Reforma da Previdência seja aprovado pelo Congresso como foi encaminhado pelo Governo.

Durante a reunião, que contou com a presença do presidente do Dieese, foi discutida a necessidade de se encontrar uma maneira de apoiar o órgão na reestruturação que está sendo implantada, em face da nova realidade econômica do país.

Os sindicalistas também aprovaram a realização de um encontro nacional do setor de transporte público, com o objetivo de organizar as ações de forma unitária, isso porque de acordo com os sindicalistas, esse é um dos mais importantes e estratégicos ramos de atividade profissional do Pais.

Ao final da reunião os dirigentes das centrais aprovaram a realização de uma nova reunião a ser realizada na segunda-feira (2), às 8h30h, na sede da Força Sindical, em São Paulo, quando serão definidas as ações unitária das centrais.

 

Acordos e leilões movimentam R$ 25,7 milhões na 7ª Semana da Execução no TRT5-BA


O resultado superou a última edição da Semana da Execução no que diz respeito ao total de acordos

Um total de quatro leilões e 953 audiências foram realizados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5-BA) durante os cinco dias da 7ª Semana Nacional da Execução Trabalhista, encerrada na última sexta-feira (22/9), o que resultou na movimentação de R$ 25.737.080,93. Desse total, R$ 2.416.757,40 resultaram dos leilões e R$ 23.317.323,53 provenientes dos 374 acordos homologados, sendo 233 deles no Juízo de Conciliação de 2ª Instância (JC2) e 141 na Coordenadoria de Execução e Expropriação e nas varas trabalhistas da capital e do interior (detalhes no quadro acima). Os valores deverão beneficiar centenas de trabalhadores.

Em todo o país, de acordo com o "executômetro" disponibilizado no site do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), foram arrecadados mais de R$ 659,3 milhões em conciliações em toda a Justiça do Trabalho - o que compreende o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e os 24 Tribunais Trabalhistas. Os dados oficiais ainda não foram consolidados pelo CSJT, o que significa que o resultado final será maior que o contabilizado até o momento.

Mesas de negociação no JC2 e Coordenadoria de Execução são destaques do movimento

AVALIAÇÃO - O resultado alcançado pelo TRT baiano nesta edição do movimento superou o resultado da última edição da Semana Nacional da Execução Trabalhista - realizada em setembro/2016 – no que diz respeito ao total de conciliações. Foram celebrados 19 acordos a mais em relação aos 355 da última edição, porém, o montante arrecadado foi inferior aos R$ 62,1 milhões alcançados na 6ª Semana Nacional da Execução.

"Ficamos satisfeitos com o que alcançamos, sobretudo por contar com a cooperação de servidores atuando como mediadores, realizando conciliações com a supervisão dos juízes", avaliou a presidente do TRT5-BA, desembargadora Maria Adna Aguiar. Ela elogiou o esforço na Coordenadoria de Execução e no Juízo de Conciliação de 2ª Instância, que realizaram acordos com as já tradicionais mesas de negociação montadas para atender o público que atendeu ao chamado do movimento imbuído do espírito da conciliação.

A execução é a fase do processo na qual o devedor é compelido a pagar ao trabalhador os direitos já reconhecidos em decisão judicial ou decorrentes de acordos não cumpridos.

PRÓXIMO MUTIRÃO - Na Justiça do Trabalho da Bahia, a conciliação é um movimento permanente e, como tal, terá continuidade após a 7ª Semana da Execução. Tanto que o próximo mutirão – a XII Semana Nacional de Conciliação – já tem data marcada para acontecer entre 27 de novembro a 1º de dezembro de 2017 em todo o país. Esta outra campanha em prol da conciliação é coordenada anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça desde 2006, e envolve não apenas a Justiça do Trabalho, mas os Tribunais de Justiça e Tribunais Federais.

Quem possui ação trabalhista em uma das varas do TRT baiano e deseja fazer acordo durante a XII Semana Nacional da Conciliação, clique neste link e saiba como proceder. Advogados que usam o Justiça do Trabalho Eletrônica (JTe) também podem propor acordos por meio do módulo de conciliação existente no aplicativo, onde é possível a construção de minutas de acordo e até mesmo negociação direta com a parte contrária através de uma sala de bate-papo ao vivo pelo celular.

Secom TRT5-BA (Lázaro Britto) – 25/9/2017

 

Brasileiro quer reconhecimento profissional; metade considera seu trabalho pouco importante

Pesquisa também mostra que 13,9% admitem não ter confiança nos seus líderes e 47,5% sentem pouca ou nenhuma inspiração pelos superiores

Pesquisa realizada 2.420 profissionais, de 24 principais setores da economia, do agropecuário ao varejo, para saber o que os fazem feliz no trabalho e o que consideram importante na profissão mostra que 71,9% dos entrevistados buscam por reconhecimento no mercado de trabalho, seguido por um clima corporativo agradável com 67,9%, ascensão profissional representando 67,7%, lideranças inspiradoras sendo 56,9% e flexibilidade no horário de trabalho com 50,3%.

Mais de 50% dos entrevistados classificaram seus trabalhos como “pouco importante”, dentre estes 30% frequentemente pensam em mudar de emprego e apenas 3,7% dos ouvidos estão “muito satisfeitos” com a remuneração.

O estudo foi realizado pela startup brasileira Knowe.co, em parceria com a empresa global de recrutamento PageGroup, a fim de revelar o que os brasileiros buscam no ambiente de trabalho, quais são as reais preocupações, inspirações e perspectivas profissionais. A pesquisa também revelou a falta de inspiração que os líderes geram em seus subordinados: 13,9% admitem não ter confiança nos líderes e 47,5% sentem pouca ou nenhuma inspiração pelos superiores. A carência na alta e média gestão faz com que os profissionais busquem auxílios externos (mentoria ou coaching) para melhor seu desenvolvimento, investindo tempo e dinheiro nisso. A levantamento mostra que 89,1% dos entrevistados acreditam ser importante uma mentoria externa. Destes, 34% revelam que é extremamente importante ter uma consultoria de carreira fora do ambiente de trabalho.

“Os profissionais, por diferentes motivos, estão infelizes e perdidos em suas carreiras e precisam de ajuda e essa ajuda pode vir, exatamente, de um mentor, afirma o CEO da Knowe.co, Bruno Negretti. O executivo diz que o indicador comprova que nossas lideranças e as companhias não estão preocupadas com o desenvolvimento dos profissionais, sendo um diferencial significativo a ajuda de especialistas das mais diversas áreas para auxiliar e tirar as dúvidas das pessoas.

Mundialmente conhecidos como profissionais criativos e persistentes, os brasileiros buscam evidenciar tais características na busca da automotivação no trabalho. É por isso que, de acordo com a pesquisa, 85,1% dos entrevistados, mesmo com todos os desafios, se consideram preparados para assumir novas perspectivas de trabalho e superar os obstáculos. Destes, 59,8% buscam orientações fora do próprio emprego, com outros profissionais da área, por exemplo, e 28,9% buscam orientações de maneira informal, pela internet. Apenas 8% dos entrevistados disseram buscar conselhos internamente e 3,3% simplesmente não costumam buscar.

Para o diretor executivo da Michael Page, Ricardo Basaglia, não sentir-se confortável e motivado onde atua-se, hoje, pode ser perigoso para empregados e empregadores. “Considerando os claros sinais de retomada da economia brasileira, mesmo que tímida em alguns setores e regiões, é fundamental estar atento e preparado para tomar oportunidades de forma ágil e assertiva em ambas esferas, dos negócios ou mesmo de carreiras profissionais”, afirma.

     
Desenvolvimento
Consir
Sindicato dos Comérciários de Senhor do Bonfim
Rua Visconde do Rio Branco, 229 - Centro - CEP 48970-000 - Senhor do Bonfim / BA
Fone (74) 3541-2805