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Comerciários eleitos obtiveram ótimas classificações

Na corrida para o cargo de vereador na Bahia, dois diretores comerciários de sindicatos da nossa base foram eleitos, o companheiro Delcio Mendes Barbosa (PT), presidente do SEC Feira de Santana, da coligação “Pra frente Água Fria”, que foi eleito em primeiro lugar na cidade de Água Fria, com 495 votos, e o companheiro Gilmar Ferraz (PMDB), presidente do SEC Vitória da Conquista, da coligação “Renovar é preciso”, eleito em segundo lugar, com 2.825 votos, pela cidade de Vitória da Conquista.

Foi reeleito também o companheiro comerciário, presidente do SEC Itabuna Jairo Araujo (PC do B), em sétimo lugar com 1.138 votos, pela cidade de Itabuna.

A FECOMBASE parabeniza os companheiros eleitos e os que também não lograram êxito, mas que se empenharam e deram o seu máximo. “Precisamos de cada vez mais comerciário ocupando essas cadeiras, temos que ter epresentantes em todas as esferas políticas”, declara o presidente da Federação Marcio Fatel.


Preços para Dia da Criança sobem menos que a inflação dos últimos 12 meses


A inflação para o Dia da Criança ficou abaixo da média dos últimos 12 meses, compreendidos entre outubro de 2015 e setembro deste ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Getulio Vargas (IPC-FGV), que acumulou elevação de 8,10%. A variação registrada na cesta de produtos e serviços mais procurados para a data chegou a 7,19%.

Apesar disso, o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), informou que foram encontrados “vilões” no lazer, cinemas, show e teatro, que registraram aumento de 13,56%. No item presentes, a bicicleta subiu13,26%, enquanto no de alimentação fora de casa a maior variação (13,37%) foi encontrada nos sorvetes.

Braz afirmou que, “mesmo que este ano os preços tenham subido menos, temos uma taxa de desemprego muito alta e está difícil para as famílias coordenarem gastos extras. O básico agora é o que priorizamos”. Por isso, toda a parte de lazer tem demanda reduzida para enfrentar o desânimo do mercado de trabalho.

Criatividade

O economista acrescentou que o Dia da Criança não pode ser esquecido. “Temos de usar a criatividade”, recomendou. Outra opção é partir para escolha de produtos mais baratos, como vestuário infantil, que mostra variação de 4,11% no período.

André Braz disse ainda que, embora brinquedo esteja muito caro, “sempre há uma conversa” com a criança, prometendo que um melhor será dado mais adiante. “A criança sente mais falta do afago dos pais. Se você puder sair com seu filho, brincar com ele, é melhor do que abrir um presente que em uma semana estará empilhado com outros que ele ganhou nos últimos tempos”.

De acordo com a pesquisa da FGV, as despesas com lazer para o Dia da Criança subiram 7,38% e as com presentes tiveram crescimento de 7,51%.

Fonte: Agência Brasil

 

UGT lança Campanha Outubro Rosa para previnir o câncer de mama

A União Geral dos Trabalhadores (UGT), por meio de sua Secretaria da Mulher, realizou, nesta segunda-feira (03), o lançamento da Campanha Outubro Rosa: “Um gesto pela vida”.

O evento, que aconteceu no Sindicato dos Comerciários de Ribeirão Preto, foi promovido pela UGT Mulher em parceria com sindicatos filiados à Central.

Com o objetivo de promover o tema e conscientizar a população, a Campanha pretende divulgar as entidades que trabalham a prevenção e o tratamento contra o câncer de mama em todo o País.

A Campanha durará todo o mês de outubro com várias atividades envolvendo sindicalistas, funcionários(as) dos sindicatos e categorias de trabalhadores(as).

Uma das atividades propostas é o apoio à Campanha “Doe um lenço, ganhe um sorriso”, visando à arrecadação de lenços que serão doados às pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Durante o lançamento, a artesã Mara Montefeltro fez uma linda apresentação, pintando um lenço de seda que foi doado à Campanha.

O evento contou com a presença de sindicalistas, trabalhadores e diretores(as) do Sincomerciários e de entidades filiadas à UGT na região de Ribeirão Preto, entre eles, Vanildo Custódio, do Sindicato dos Frentistas; Hugo Leonardo da Silva, do SINPRAFARMA; Elis Regina, do Sindbeleza; Alexandre Benassi de Souza, presidente do Sicorp; Adriana Moscardin, Sindicato dos Bancários; e Maria Helena Faria Vergueiro, gerente regional do Ministério do Trabalho e Emprego.

Regina Pessoti Zagretti, secretária da Mulher da UGT Nacional e presidente do Sincomerciários de Ribeirão Preto, enfatizou que está animada com a repercussão da Campanha, que, já em seu 1º dia, arrecadadou mais de uma dezena de lenços, doados em sua maioria pelo Sindicato dos Frentistas, na figura de seu tesoureiro Vanildo Custódio.

“Fiquei muito feliz a com a participação. Isso mostra a generosidade e a necessidade de olharmos com carinho para esse tema que é tão triste para nós, mulheres, que é o câncer de mama. O Outubro Rosa é, sem dúvida, um sinal de alerta para que saibamos a necessidade do diagnóstico precoce e que a prevenção pode salvar vidas e diminuir muito sofrimento”, destacou Regina.

Planalto adia reunião com centrais sindicais sobre reforma da Previdência

O Palácio do Planalto resolveu adiar a reunião com centrais sindicais para apresentar as linhas gerais da reforma da Previdência, inicialmente prevista para esta terça-feira (4). A ideia era reunir representantes de todas as centrais, mas nem todos os líderes foram chamados a Brasília.

Com a presença apenas do presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o governo decidiu tratar do tema na próxima semana. A reunião foi agendada para a próxima terça (11). Depois, o governo quer apresentar os planos da reforma a empresários e líderes da base aliada no Congresso Nacional. A proposta, que muda a Constituição, só será enviada ao Legislativo antes do segundo turno das eleições, se essa agenda for cumprida até lá.

Após encontro com o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), o presidente da Força Sindical afirmou que a reforma da Previdência não foi discutida, mas criticou a possibilidade de as regras de aposentadoria serem alteradas para quem já está no mercado de trabalho.

O tom adotado por Paulinho, um dos principais aliados de Temer, sinaliza a dificuldade que o governo terá de convencer as centrais sindicais sobre a necessidade de mudar as regras de aposentadoria. “Eu defendo idade mínima para aqueles que ainda não estão no mercado de trabalho, ou seja, quem nasceu a partir de 2001. Agora, para quem está no mercado de trabalho, você foi contratado de um jeito, e agora vem dizer que vai se aposentar aos 65 anos? Não tem nenhuma possibilidade da minha central aceitar isso e com certeza as outras não vão aceitar. Então o governo terá de ter muita paciência para negociar para não tocar fogo no Brasil”, afirmou.

O próprio ministro Eliseu Padilha já confirmou que o governo irá propor idade mínima de 65 anos para aposentadoria como regra para homens e mulheres. Além disso, da forma como está desenhada, a proposta coloca o prazo de 25 anos de contribuição como mínimo para aposentadoria.

O rombo na Previdência deve atingir neste ano R$ 149 bilhões com o pagamento de 33,6 milhões de benefícios do setor privado e outros R$ 90 bilhões com o regime dos servidores públicos, que tem 2,4 milhões de aposentados. “Eu tenho defendido, e falado isso ao presidente, que não pode ser uma coisa que ele mostra para nós um dia e no outro dia manda para o plenário da Câmara. É uma reforma tão profunda e grave, que pode beneficiar ou atrapalhar a vida de muita gente, que terá dificuldade. Eu quero e estou à disposição para negociar. Se o governo quiser atropelar, teremos dificuldade”, reforçou.


Mudanças

O governo também quer mudar a fórmula de cálculo das aposentadorias. Na proposta considerada até aqui, quem se aposentar com os requisitos mínimos (65 anos de idade e 25 de contribuição) receberia 75% da média salarial, acrescida de 1 ponto porcentual a cada ano extra de contribuição. Assim, para ter direito ao benefício integral, o trabalhador teria que somar 50 anos de contribuição.

O acúmulo de pensão por morte com aposentadoria passará a ser proibido. O aposentado terá direito apenas ao benefício de maior valor. Está decidido que a aposentadoria continuará vinculada ao salário mínimo, para evitar que o assunto seja levado ao STF (Supremo Tribunal Federal), mas a equipe responsável pela reforma ainda estuda se vai desvincular benefícios, como a pensão por morte e o BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e deficientes de baixa renda.

Fonte: Folha de S.Paulo

     
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