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VENDAS DE SUPERMERCADOS TÊM QUEDA ANUAL DE 1,3% EM JULHO

As vendas reais do setor supermercadista brasileiro recuaram 1,32% em julho na comparação com o mesmo mês de 2014, informou nesta segunda-feira (31) a associação do setor, Abras.

Na comparação com junho, as vendas reais tiveram alta de 4,97%, segundo a associação. No acumulado do ano até julho, houve queda de 0,2%.

Em valores nominais, as vendas tiveram alta de 8,1% no ano contra ano, e de 5,62% em relação ao mês anterior. Já no acumulado do ano houve alta nominal de 8,07%.

“O nosso indicador mostra que o ritmo lento da economia brasileira já afeta as vendas do setor supermercadista. Por enquanto, podemos considerar as vendas praticamente estáveis em relação ao ano passado, mas trabalhamos por melhores resultados”, afirmou Sussumu Honda, presidente do Conselho Consultivo da Abras, em nota.

Fonte: G1

 

CONFIANÇA DO SETOR DE SERVIÇOS DIMINUI EM AGOSTO, DIZ FGV

A confiança do setor ser serviços caiu 4,7% entre julho e agosto, passando de 78,4 para 74,7 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Pioraram as avaliações sobre o presente e as expectativas em relação aos meses seguintes.

De acordo com a FGV, o Índice de Situação Atual (ISA-S) recuou 9,6%, após avançar 4,8% em julho, e o Índice de Expectativas (IE-S) recuou 1,7%, depois de cair 7,1% no mês anterior.

A piora do indicador que mede a percepção diante do momento atual foi determinada pela queda de 11,6% do indicador da Situação Atual dos Negócios e de 7,4% do indicador do Volume de Demanda Atual. A proporção de empresas que avaliam a situação dos negócios como boa recuou de 9,5% para 8,6%, e a parcela das que a avaliam como ruim, aumentou de 47,5% para 53,8%.

Já a queda do indicador de expectativas foi determinada, principalmente, pelo indicador que avalia o grau de otimismo com a evolução da demanda nos três meses seguintes, que recuou 2,2% frente a julho.

“Há um quadro de pessimismo entre as empresas de serviços, expresso na continuidade da queda da curva de confiança. A fragilidade na demanda, tanto das empresas quanto das famílias, vem impactando negativamente a atividade do setor, com reflexos imediatos no mercado de trabalho, uma vez que este é o setor mais empregador da economia. Os indicadores sinalizam uma nova queda no ritmo de atividade de serviços no terceiro trimestre”, avalia Silvio Sales, consultor da FGV/IBRE.

PIB

O setor de serviços, que tem o maior peso na economia brasileira, recuou 1,4% no segundo trimestre de 2015, em comparação com o mesmo período em 2014. Esta foi a maior queda registrada desde 1996, início da série do Produto Interno Bruto (PIB). Os números foram divulgados na sexta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: G1. 

 

SALÁRIO AINDA SOBE ACIMA DA INFLAÇÃO, MAS REAJUSTE FICA MENOR

A maior parte das negociações salariais ocorridas no primeiro semestre deste ano conquistou reajustes salariais acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O balanço foi realizado pelo Sistema de Acompanhamento de Salários do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A despeito da forte crise econômica que atinge o Brasil, aproximadamente 69% das negociações analisadas pelo SAS-Dieese conquistaram aumentos reais no período de janeiro a junho. Os reajustes se concentraram na faixa até 1% de ganho acima da inflação.

Os dados indicam, no entanto, que houve uma sensível diminuição na proporção dos reajustes com ganho real frente ao observado nas mesmas categorias nos últimos oito anos. O aumento real médio também caiu e apresentou o menor valor desde 2008 (0,51%), quando o SAS-Dieese passou a acompanhar o resultado das negociações coletivas pertencentes a um painel fixo de categorias.

“O valor médio do aumento real (0,51%) reflete o cenário desfavorável”, afirma José Silvestre, coordenador de Relações Sindicais do Dieese. De acordo com ele, o resultado se dá em função do aumento da inflação, juntamente com a elevação do desemprego.

“Um número significativo de negociações obteve reajustes iguais à inflação medida pelo INPC-IBGE, correspondendo a quase 17% do painel, que considera 302 unidades de negociação privadas e de empresas estatais”, informa o SAS-Dieese.

Esse porcentual supera o observado em 2009, que tinha sido, até então, o maior nessa faixa, com pouco mais de 16%. Em relação aos aumentos abaixo da inflação, o porcentual de aproximadamente 15% é superior aos 11% verificados em 2008. “Quando somados, os acordos que não tiveram aumentos reais correspondem a cerca de 32% do painel”, afirmam os técnicos do Dieese.

Piora na indústria. As negociações contemplam três grandes setores: indústria, comércio e serviços. Ficaram de fora do levantamento a agricultura e o setor público por causa das diferentes formas de pagamento dos salários nestes dois segmentos. No entanto, o setor mais prejudicado no primeiro semestre foi o da indústria.

Quando se compara os reajustes do primeiro semestre das 128 unidades de negociação do setor industrial com os conquistados pelas mesmas negociações em anos anteriores, verifica-se que 2015 foi o ano mais desfavorável. “A proporção dos reajustes com ganhos reais ficou no menor patamar dos últimos anos”, afirma Silvestre.

De acordo com ele, aqueles setores que não repuseram as perdas inflacionárias correspondem a quase três vezes a proporção registrada nos anos de 2008 e 2013, os piores registrados até então. A queda no aumento médio na indústria em 2015 refletiu a piora da economia. O valor foi o mais baixo do período pesquisado, muito próximo a zero (0,19%), acima do INPC.

Na indústria, os ganhos reais foram verificados em 61% e as perdas, em 20%. O comércio foi o setor que apresentou a maior proporção de reajustes com ganhos reais no primeiro semestre (76%) e a menor de reajustes abaixo do INPC-IBGE (7%). Nos serviços, por sua vez, os ganhos reais foram observados em 74% das negociações, e perdas, em 12%.

Fonte: Estadão

     
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